sexta-feira, 30 de dezembro de 2005

DANIEL BLAUFUKS - 11























2005 - motel
about daniel blaufuks

3 comentários:

Anónimo disse...

Cara Formiga, a chave era de facto um sinal.

Boas entradas cara Formiga e que volte de "cara" lavada e, Hummmmmmm.........com novas surpresas.

É pena que à data da sua chegada, a Cigarra talvez já cá não esteja, o Inverno ainda vai longo e o aforro está a chegar ao fim.

formiga bargante disse...

Cara Cigarra

Não posso acreditar que nos deixe de fazer companhia !

Não pode, não pode, não pode !

É para pessoas como você, e algumas, (muito poucos), como a Beluga, que este blog existe.

Se a cigarra não volta, ficamos todos muito mais pobres !

Por favor, diga o que este humilde formigueiro pode fazer para poder continuar a contar consigo.

Use os comentários ou o mail, mas escreva, ficamos à espera !

E, já agora, excelente 2006 para si!

Anónimo disse...

Cara Formiga,

É com grande embaraço que lhe recordo o cumprimento (para nós humanos compulsivo, automático e animal) de cada formiga com a sua igual. Como sabe as cabeças tocam-se, através das antenas (quais rostos flamejantes de identidade) e somente a falta de consciência (para nós humanos) omite o "rosto", a face, o olhar, o que a "formiguinha tiasona" quiser. Porque minha amiguinha "não pode, não pode,não pode,não pode,não pode,..."
é coisa de tiasoca que quer companhia para ir à manecure, se é que você entende........e a limite acho que você nem sequer percebe o que é e quem é a "manecure".

Minha rica formiga (formiguina você deve achar um desvê-lo) volte e apareça e toque as suas antenas com a s outras formigas, que é como quem diz dê a cara ao "Toiro" que pode ser um de nós. Eu, uma simples cigarra refém das poucas folhas que lhe sobram para o longo invervo, ou os outros, de quem você falou sem dar a cara.

No que respeita @o Beluga desejo-lhe boa sorte nas indicações que deu ao longo das participações destes bloguito.

Não espere por mim, vou guardar as poucas folhas que me restam para reler Séneca e vasculhar entre as minhas cartilagíneas visceras a contrição necessária ao espurgo destas "conversas" deitadas ao desdém.

Os votos de um bom ano, sinceros, já tinham sido atirados para esta arena sem Imperador.

Do seu regresso já não saberei nada. Lembre-se que por essa ocasião já terei esgotado as últimas folhas secas que me restam