NÓS POR CÁ TODOS BEM
Temas do rectângulo
A MINISTRA NÃO SABE DO QUE FALA (OLHA A NOVIDADE!)
"É normal que, num regime democrático, haja cidadãos que concordam com a política do Governo e outras não", disse Pires de Lima, acrescentando que este tipo de contestações é frequente em vários sectores, ao contrário do que acontece na Cultura, "menos habituado a agitações" e "porventura imobilista".
in: jornal Público de 12.02.2006
Sobre "agitações" nem vale a pena falar. Basta lembrar as "agitações" relativas à Casa da Música, ao Museu do Chiado, à colecção Berardo, ao Centro Cultural de Belém, às nomeações para o Instituto das Artes, e por ai fora...
Quanto ao imobilismo, já não é ignorância, é insulto.
Basta verificar o que se passa fora do rectângulo (vulgo Portugal), para verificar como nas artes plásticas, na literatura, na dança, no cinema, nas artes performativas, na música, entre outras actividades, os criadores portugueses, normalmente sem qualquer tipo de apoio oficial, nomeadamente Ministério da Cultura ou Ministério dos Negocios Estrangeiros através do Instituto Camões, se conseguem impor além fronteiras, mercê do seu talento e trabalho, ao contrário de tantos parasitas alimentados pelo Ministério da Cultura que gravitam no mundo da criação e que se alimentam (e bem) do talento e esforço alheios.
Insistimos, as declarações da ministra já não são ignorância, são insulto !
AINDA A ENTREVISTA DE RAQUEL HENRIQUES DA SILVA À PÚBLICA
Novo texto segue dentro de momentos (longos...)
DESCULPEM ! DESCULPEM ! DESCULPEM !
Por um alargado conjunto de circunstâncias, não é possivel publicar hoje o texto prometido.
Mas de amanhã não passa !
quinta-feira, 12 de janeiro de 2006
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