domingo, 29 de abril de 2007

leituras de Verão

para José Sócrates:

Helmuth Plessner, "A Nação Atrasada", (1974)

para o Banco de Portugal:


Arno Borst, "Formas de Vida na Idade Média", (1979)

para Manuel Pinho:
Francisco de Holanda, "Da Fabrica que fallece à cidade de Lisboa", (1571). Nessa altura as fábricas não eram coisas que fechavam.

para Marques Mendes:

Robert Musil, "O homem sem qualidades", (1930)

para o Jornal Público:

Galileu, "Diálogo sobre os dois sistemas máximos do mundo, o ptolomaico e o coperniciano", (1632). Devido à publicaçõa deste livro Galileu foi condenado e excomungado, não podendo voltar a Florença, nem depois da sua morte. Só em 1992 é que o Papa considerou a sua condenação injusta.

para a ERC:
"Index Liborum Prohibitorum", (1559)

para João César das Neves:

John Bunyan, "Pilgrim's Progress", (1678). É um livro que fala da peregrinação de um cristão pelas mais diversas tentações mas com algum radicalismo. Aquilo que se chama de monumento literário ao falso puritanismo.

para Pedro Santana Lopes:

"Abelha Maia". Recomendamos a leitura da célebre frase de Calimero "It's an injustice, it is".

para Paulo Portas:

Baldessare Castiglione, "O Cortesão", (1528)

para Maria José Nogueira Pinto:

Alexandre Dumas filho, "Dama das Camélias", (1848). "Ai, não me beije a mão que me magoa".

para Ribeiro e Castro:

François Furet, "O Fim da Ilusão", (1996)

para o líder do PNR:

Raul Hildberg, "O Extermínio dos Judeus Europeus. História completa do Holocausto" (1985). Só para o senhor saber como foi todo o planeamento da execução dos judeus na Europa. Isto se souber ler.

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