leituras de Verão
para José Sócrates:
Helmuth Plessner, "A Nação Atrasada", (1974)
para o Banco de Portugal:
para Manuel Pinho:
Francisco de Holanda, "Da Fabrica que fallece à cidade de Lisboa", (1571). Nessa altura as fábricas não eram coisas que fechavam.
para Marques Mendes:
Galileu, "Diálogo sobre os dois sistemas máximos do mundo, o ptolomaico e o coperniciano", (1632). Devido à publicaçõa deste livro Galileu foi condenado e excomungado, não podendo voltar a Florença, nem depois da sua morte. Só em 1992 é que o Papa considerou a sua condenação injusta.
para a ERC:
"Index Liborum Prohibitorum", (1559)
para João César das Neves:
para João César das Neves:
John Bunyan, "Pilgrim's Progress", (1678). É um livro que fala da peregrinação de um cristão pelas mais diversas tentações mas com algum radicalismo. Aquilo que se chama de monumento literário ao falso puritanismo.
para Pedro Santana Lopes:
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