domingo, 19 de agosto de 2007

A LIBERDADE, SEGUNDO MIGUEL PORTAS


  1. fernando goncalves escreveu: O seu comentário aguarda validação pelo moderador.

    3. Dissociar-me-ia deste tipo de protesto caso o Movimento Eufémia Verde fosse uma espécie de “braço militar” que se pusesse a queimar propriedades com milho transgénico onde quer que elas se encontrassem. Não por qualquer motivo de ordem moralista. Mas porque atrasaria a formação de uma corrente de opinião maioritária quanto ao princípio que referi. (LINK)

    Meu caro miguel portas:
    Já pensou bem na enormidade do que escreveu?
    Da “queima” dos milhos transgénicos à queima de livros “não alinhados” vai um pequeno passo.
    E o Miguel continuaria a não ter qualquer “motivo de ordem moralista” para condenar esta ou qualquer outro tipo de “queimas”?
    Estranhamente, existem demasiadas coincidências entre este seu tipo de raciocinio e a prática nazi.

    Para terminar, quando semanalmente viaja de Bruxelas para Lisboa e volta, de avião, já pensou que o avião é o instrumento mais poluidor do ar?
    Mas aí ainda não lhe reconheci qualquer acção de protesto…

Afinal, as práticas ditas democráticas do PS e de Miguel Portas não são assim tão diferentes como isso: no PS, e segundo uma dirigente qualificada (membro do actual governo) a critica é livre "deste que efectuada dentro de casa".

Para Miguel Portas os comentários são livres, no seu blogue, desde que ele os aprove.

Afinal, o caminho para as alianças em 2009, como já acontece actualmente na CML, tem demasiados pontos de convergência...

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