O AMANUENSE NUNCA MAIS APRENDE
Este é o painel que recebe os visitantes à entrada da exposição temporário do Museu Nacional do Azulejo, dedicada a João Miguel dos Santos Simões, o "pai" do MNA.
Num Museu com 90% de visitantes estrangeiros, digamos que este é um "excelente serviço" prestado à divulgação das pessoas realmente importantes na cultura nacional, o que, manifestamente, não é o caso do amanuense Henriques.
Nem uma única linha em qualquer outro idioma que não o português!
Quanto à exposição, bem como as ligações à "arte povera" que permanecem no MNA, fica para outro dia.
Mas mesmo a terminar, um conselho ao amanuense Henriques: visite a exposição temporário do Museu Nacional de Etnologia e aprenda como um Museu sem meios e ignorado pelo "fiel serventuário" consegue montar uma exposição exemplar.
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
é quase estado-novista, esta coisa das evocações dos tempos pretéritos.
Qual o interesse de tal painel num museu? penso que tais evocações podem ficar bem num livro ou num prospecto, mas não numa parede. Dá a ideia de ser mais importante do que a própria exposição ou a razão de tal acontecer.
Enviar um comentário