sexta-feira, 3 de agosto de 2007

A prática dos actuais responsáveis do Ministério da Cultura pauta-se por outras prioridades: promover a obediência, concentrar a decisão, controlar ideologicamente as instituições.

No presente caso, com total desrespeito pela competência, pelos resultados, pelo arrojo. Estamos, assim, confrontados com uma mistura de autoritarismo e autismo, de populismo e controlo.

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