terça-feira, 31 de janeiro de 2006

A CIGARRA, A FORMIGA BARGANTE,
O INSTITUTO PORTUGUÊS DE MUSEUS
E O MUSEU NACIONAL DE ARTE ANTIGA

Foi recebido esta madrugada, aqui no formigueiro, um comentário assinado por "Cigarra", (olá Cigarra) que coloca alguns pontos interessantes no que aos Museus tutelados pelo IPM diz respeito.

Reproduzimos o comentário completo, sem qualquer "editing" do formigueiro, e passaremos, em textos separados, a dar as respostas que julgamos mais oportunas a este comentário.

Cara Formiga

Sobre o tema tão recorrente aí no blogue, MNArteAntiga e respectivo nº de visitantes que tão rápidamente cresceu(?!!), ocorre-nos imaginar a estratégia do "tuga" que quer enriquecer mal abre a loja, em vez de esperar, bem servindo os clientes, que o merecido sucesso chegue.

Aqui, a amiga cigarra deu uma espreitadela aos mapas de visitantes do dito Museu.

Curioso.

Repare-se que 2005 é pródigo, comparativa/ a outros museus, no preenchimento da rubrica OUTROS (os outros são sempre os nossos salvadores ou os nossos detractores).

A propósito, se eu ligar para o MNAA pedindo uma informaçao, como serei contabilizad@? visitante virtual? É só uma ideia para o próximo quadro estastístico .

Curioso é também o pico de nº de visitantes em Abril/Maio - as festas! (noite e dia intern. dos museus...). Nada contra as festas, ao contrário, diz aqui, a cigarra que a única coisa que lamenta é ver descer essa contabilidade nos meses seguintes (v quadro).

O pessoal sabe como é, o que chateia é andarem a aldrabar a gente, a meterem-se no bico dos sapatos, a fazer-nos passar por labregos - claro que a senhora distribui bilhetes e factura!

Não vale é estarem p´raí a fazer comparações, a ver quem é o mais esperto, cá do quintal.

Bom, nem passar a vida a dar razão ao Prof. JGil, já chega.

O conselho, seria: Srª Dalila, m´bora fazer mais festas à noite, a malta toma uns copos, mostra os vestidos e as jóias, dá uma de intelectual e deita o rabo do olho a alguma exposição que esteja por lá.

Deixemos é a hipocrisia à porta.

Faça lá as festas que quiser, que aqui a cigarra até gosta.

Tenha é a digndade de recusar esse epíteto de "carta fora do baralho" que a Senhora é o mais parecido possível com todas as cartas do baralho nacional.

Cara Formiga, perdoem o azedume, mas este estilo neo-tuguês já não se aguenta...

Contra o trabalho, pela produção,

um abraço da Cigarra

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