IMPORTA-SE DE REPETIR ?
"O IPM confia em exposições como O olhar Fauve, no Museu do Chiado, e Grandes Mestres da Pintura Europeia: De Fra Angelico a Bonnard, Museu de Arte Antiga, para aumentar o número de visitantes em 2006".
in:jornal Público de 31.1.2006
Mas o Instituto Português de Museus não tem uma vocação nacional?
Então a política de Manuel Oleiro para os 25 Museus que dirige resume-se a 2 exposições, e logo as duas em Lisboa?
Desculpem, mas alguém vai ter que explicar estas declarações.
terça-feira, 31 de janeiro de 2006
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5 comentários:
Ora era mesmo isso que eu estava a pensar: o IPM acha que são duas exposições em dois museus que vão aumentar o número de visitantes dos museus de todo o país. E o que fazem os outros museus? Dizem aos seus visitantes: "não, não, vão antes ao Museu do Chiado que lá é que os visitantes contam. Se temos espólio interessante? Temos, mas o que é que isso interssa?". Com essa afirmação retira-se aos museus de todo o país o papel que é de todos (incluindo o Museu do Chiado e o MNAA), de divulgadores da arte nacional. Cabe portanto a todos os outros museus portugueses a difícil tarefa de fazer "mais com menos", pois note-se que com nomes como Matisse e Derain Fra angelico e Bonnard é fácil conseguir uma exposição muito visitada.
Cara Beluga
Não seja ingénua.
Uma exposição com nomes como Matisse & Cª não fazem uma política de um museu.
Esperemos pelos números de visitantes de "Chez Lapa ao Chiado" e depois conversamos.
É que ele há cada surpresa ...
Queridos,
É um desconsolo estarem só os dois à conversa nos comments...Falam dos museus, mas este blog também está com falta de animação e visitantes!
Vá lá, vamos dinamizar o debate, as visitas e as leituras deste blog!!! Todos a participar! Dr. Manuel Oleiro e Manuel Olaio (da Harley Davidson) contamos convosco para esta tarefa.
Coragem amigos!
É inacreditável que comparem o projecto do Museu da Harley Davidson em Portugal ( a instalar em Faro com apoios comunitários em breve com a vista do José) a um Museu Fauve! É inacreditábel (agora em jargão local) que misturem os nomes e as opções, e mais a vontade do povo que aplaude a aguenta toda a virtude cultural que assenta apenas em duas rodas, apenas em fé na liberdade motociclista.
Não sei que políticas tem o Oleiro, aqui a faro não chega nada disso, mas eu Maneul Olaio e o José já estamos comprometidos com os portugueses para a construção de uma nova tendência da cultura. Faro capital da liberdade em duas rodas personificada por um Museu.
desculpem lá...temos autores tão bons ou melhores que os outros...o Platão hoje na Fnac estava na zona dos filósofos portugueses...querem mais?
Ainda vamos a tempo de descobrir que o Matisse era filho de pais portugueses e o Bonnard só se chama assim porque teve que partir com a sua malita de aguarelas, quando em abono da verdade o seu verdadeiro nome era António!
Viva a Globalização, viva o apatriotismo, viva a não identidade, viva a CEE! he he he
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