IMPORTA-SE DE REPETIR?
Foi no dia 26 de Agosto de 2005 que a Polícia Judiciária (PJ) a mando do DIAP apreendeu, na Câmara de Lisboa, o processo relativo ao empreendimento em construção na Avenida Infante Santo. A data da visita da PJ, verificada mês e meio antes das autárquicas, foi omitida, até hoje, do executivo municipal.
Carmona Rodrigues dirigiu a primeira reunião do executivo camarário após a visita da Judiciária no dia 31 de Agosto de 2005, em substituição de Santana Lopes, mas nada diz aos vereadores sobre a acção da Judiciária e do DIAP.
O mesmo se passa do dia 30 de Setembro, quando Carmona já presidia à Câmara devido à saída de Santana Lopes para o Parlamento. Nesta reunião, o autarca, que vivia em campanha eleitoral, não revelou a visita nem quando a vereadora Rita Magrinho, da CDU, “colocou uma questão relacionada com o prosseguimento da obra do condomínio Lapa/Infante Santa, referindo que a Câmara devia ter embargado ou suspendido aquela obra, uma vez que havia razões fortes para, pelo menos, haver dúvidas em relação a algum conjunto de questões”, diz a acta da reunião a que o CM teve acesso. Carmona omitiu a então responsável pelo Urbanismo, Eduarda Napoleão, também, apesar de ter prestado esclarecimentos sobre o projecto, “nomeadamente as vicissitudes e as ocorrências que o mesmo sofrera desde a sua entrada na Câmara”, refere o mesmo documento.
Nota Formiga Bargante: quem votou neste cromo para presidente da CML devia pagar multa.
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Carmona Rodrigues dirigiu a primeira reunião do executivo camarário após a visita da Judiciária no dia 31 de Agosto de 2005, em substituição de Santana Lopes, mas nada diz aos vereadores sobre a acção da Judiciária e do DIAP.
O mesmo se passa do dia 30 de Setembro, quando Carmona já presidia à Câmara devido à saída de Santana Lopes para o Parlamento. Nesta reunião, o autarca, que vivia em campanha eleitoral, não revelou a visita nem quando a vereadora Rita Magrinho, da CDU, “colocou uma questão relacionada com o prosseguimento da obra do condomínio Lapa/Infante Santa, referindo que a Câmara devia ter embargado ou suspendido aquela obra, uma vez que havia razões fortes para, pelo menos, haver dúvidas em relação a algum conjunto de questões”, diz a acta da reunião a que o CM teve acesso. Carmona omitiu a então responsável pelo Urbanismo, Eduarda Napoleão, também, apesar de ter prestado esclarecimentos sobre o projecto, “nomeadamente as vicissitudes e as ocorrências que o mesmo sofrera desde a sua entrada na Câmara”, refere o mesmo documento.
Nota Formiga Bargante: quem votou neste cromo para presidente da CML devia pagar multa.
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