AS PALAVRAS DOS OUTROS
(comentários na formiga bargante)
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Anonymous said...
Atente-se igualmente no desvio de intenções da Ellipse:
Em 2004 no Portal da Bolsa
http://pt.portaldebolsa.com/pt/stocks/news_general.asp?id=29318), era noticiado que o objectivo da Ellipse, inicialmente um Fundo de Investimento em Arte, era reunir um conjunto de 40 investidores que participassem com 300 mil dólares cada e assim criassem o tal fundo. À Ellipse caberia a função de angariar obras de arte, esperar cerca de 9 anos pelo retorno (muito inflaccionado, previa-se embora os artistas escolhidos para integrar o fundo sejam na sua maioria de carreira pouco auspiciosa) e, se não surgisse mercado, o próprio banco pagaria do seu bolso as obras por ele escolhidas com o apoio monetário dos investidores, mas fazendo, obviamente, o seu preço. Porém, o fundo de investimento, agora fundação não reuniu os 40 investidores que esperava, nem o montante desejado. Tudo porque, e segundo João Rendeiro os críticos e os investidores em si não visitaram o site da Fundação na internet (http://www.ellipsefoundation.com/site/index.html) e por isso não avaliaram os artistas escolhidos. Desses, poucos são os nomes que poderiam de facto servir de chamamento a outros investidores. Se foi falta de conhecimento, paciência. Deveriam todos estar mais cientes de que certos artistas vendem e que um investimento neles, ainda que muito custoso, valeria mais a pena que a escolha de outros menos conhecidos e que provavelmente nunca o serão. Daí o não haver retorno.
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Atente-se igualmente no desvio de intenções da Ellipse:
Em 2004 no Portal da Bolsa
http://pt.portaldebolsa.com/pt/stocks/news_general.asp?id=29318), era noticiado que o objectivo da Ellipse, inicialmente um Fundo de Investimento em Arte, era reunir um conjunto de 40 investidores que participassem com 300 mil dólares cada e assim criassem o tal fundo. À Ellipse caberia a função de angariar obras de arte, esperar cerca de 9 anos pelo retorno (muito inflaccionado, previa-se embora os artistas escolhidos para integrar o fundo sejam na sua maioria de carreira pouco auspiciosa) e, se não surgisse mercado, o próprio banco pagaria do seu bolso as obras por ele escolhidas com o apoio monetário dos investidores, mas fazendo, obviamente, o seu preço. Porém, o fundo de investimento, agora fundação não reuniu os 40 investidores que esperava, nem o montante desejado. Tudo porque, e segundo João Rendeiro os críticos e os investidores em si não visitaram o site da Fundação na internet (http://www.ellipsefoundation.com/site/index.html) e por isso não avaliaram os artistas escolhidos. Desses, poucos são os nomes que poderiam de facto servir de chamamento a outros investidores. Se foi falta de conhecimento, paciência. Deveriam todos estar mais cientes de que certos artistas vendem e que um investimento neles, ainda que muito custoso, valeria mais a pena que a escolha de outros menos conhecidos e que provavelmente nunca o serão. Daí o não haver retorno.
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