Museu Nacional de Arte Antiga - Termo das Funções em regime de gestão corrente da Directora

3. Em conformidade com as suas atribuições, entendeu o Director do Instituto dos Museus e da Conservação propor superiormente – o que foi aceite – a nomeação para aquele cargo do Dr. Paulo Henriques, actual director do Museu do Azulejo. Pelo seu currículo, competência e experiência, o Dr. Paulo Henriques reúne as melhores condições para desenvolver, neste momento, o projecto de qualificação e dinamização do Museu Nacional de Arte Antiga. 4. Conforme decorre da opção feita, entendeu o Director do Instituto dos Museus e da Conservação não propor a recondução da actual directora do Museu Nacional de Arte Antiga, independentemente do trabalho anteriormente realizado, porque a própria Sra Directora, como é público, considerou como condicionante da sua manutenção no cargo a não satisfação das suas exigências quanto ao modelo de gestão do museu e quanto à sua não dependência do Instituto dos Museus e da Conservação.

in:página na internet do Instituto Português de Museus (link)

Duas perguntas, inocentes, do formigueiro:

1ª pergunta
Quererá o "fiel serventuário" Oleiro partilhar com os portugueses o "currículo, competência e experiência" do amanuense Paulo Henriques?

2ª pergunta

"...porque a própria Sra Directora, como é público, considerou como condicionante da sua manutenção no cargo a não satisfação das suas exigências quanto ao modelo de gestão do museu e quanto à sua não dependência do Instituto dos Museus e da Conservação".
Quererá o "fiel serventuário" Oleiro fornecer os elementos que o levam a fazer esta afirmação?
É que o conceito de "público" do "fiel serventuário" Oleiro é um pouco bizarro: Dalila Rodrigues, na véspera de ser dispensada, não sabia de nada, mas Raquel Henriques da Silva afirmou, publicamente, que já sabia da dispensa à cerca de um mês.