sábado, 4 de agosto de 2007

VOZES QUE NÃO SE CALAM - II

Não tem havido condições, nos museus do Estado, para que as direcções se possam elevar do nível mais medíocre de uma intendência à qual faltam os meios mínimos necessários, a um outro plano de ambições que têm a ver com as colecções, a investigação, a rotação de exposições. E o pouco que se faz é penalizado. Manuel Bairrão Oleiro, director do ex-IPM e actual IMC, vai dando cobertura a tudo, com o seu silêncio equívoco e comprometido. O escândalo é muito mais vasto do que o afastamento de Dalila Rodrigues.
ALEXANDRE POMAR

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