terça-feira, 27 de dezembro de 2005

"IMPORTA-SE DE REPETIR, OU O ESTADO A QUE ISTO CHEGOU!" (2)

Anônimo disse...

"e a colecção em deposito em Serralves??? banco privado...elipse...joao fernandes...
E porque é que o IA tem estado a receber galerias comerciais e privadas??? quando é que se acaba com esta mama...pagar a empresas privadas para irem a feiras???com a desculpa de que é para ajudar a internacionalização da arte portuguesa???
e os criticos, pagos por galerias, e que estão em publicações onde são criticos, depois tambem são comissarios de expos, compram peças para coleções e ainda fazem uma perninha a escrever textos para instituições??e que na 25 hora do dia tambem são juris...e que continuam a "escrever" ao serviço de instituições galerias e até zonas geograficas...usando muitas vezes uma linguagem sem o minimo de deontologia jornalistica...
E os prémios de arte, aldrabados...que são cada vez mais...donde vem este subito interesse dos bancos pela arte e instituições...será que já perceberam que a miseria é tanta que eles com algumas migalhas ganham fortunas em marketing e ainda por cima com portas abertas e liberdade para fazer desfazer, enganar aldrabar, tudo esmolas muito bem aceites pelas administraçoes e direçºões, que se mantem de joelhos.
E o negocio que as galerias fazem ao vender peças que tem produção paga por dinheiros publicos (tipo, peças pagas pelo estado para capitais de cultura, veneza, s. paulo etc...) ficando assim e de forma escandalosa com 50% de uma venda para a qual não participaram com nenhum investimento???E....bom fico por aqui que já estou mal disposta mas á mais...infelizmente muito mais...só para a despedida, e que dizer ou fazer de comissarios de instituições privadas e publicas que são pagos por galerias privadas para viajarem e visitarem feiras e expos internacionais???
já para não falar no fisco..."


Comentário publicado às 13.39

1 comentário:

Anónimo disse...

Cara Anónima, não posso deixar de concordar infelizmente consigo na maioria dos pontos, mas permita-me dizer-lhe que não se poderá confundir funções de curadoria exercidas fora da actividade principal, com o depósito de uma colecção privada no museu de uma fundação, como é a de Serralves.